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Empreendedorismo!

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Mensagem por Alison Ce 25/4/2008, 20:25

Reinvente seu Buteco!

Qualquer um que procurar nas revistas de negócios da atualidade por informações a respeito do perfil das pessoas e empresas de maior sucesso hoje, vai encontrar uma característica que se repete constantemente. É a capacidade de lidar com realidades incertas, imprevisíveis e mutantes. E isto nem sempre é fácil se conseguir!

A verdade é que todos nós gostamos muito de ter certezas e enxergar com clareza os limites das coisas. Nosso cérebro se organiza por meio de padrões, e é natural que busquemos identificar bem onde as coisas começam e onde terminam, a fim de tornarmos nossa visão menos turva e estruturarmos melhor o pensamento.

Mas o que isto tem a ver com inovação? Bastante coisa.

Justamente por causa desta necessidade de certezas e previsibilidades, muitas vezes o pequeno empresário fica perdido e angustiado por não ter clarificado o passo a passo de seu caminho no mundo brutalmente competitivo em que vivemos; aí, geralmente o que acontece é que, ou ele trava, assustado com a falta de parâmetros à sua volta, ou tenta caminhar no “ritmo do mercado”. Resultado? Fica pra trás!

Em minha particular e humilde opinião de consultor, é importante ao gestor da pequena empresa entender que, quanto mais ele se esforçar por ter o controle “de todas as coisas” e entender o “preto no branco” hoje em dia, mais confuso e angustiado vai ficar, e menos ousado será em busca de novas formas de atingir o mercado. É que o novo assusta!

Por vezes certos empresários encontram dificuldades em inovar porque, além de fazerem este esforço inútil para compreender tudo à sua volta em busca de certezas e previsibilidades, também acabam fazendo a si mesmos__ em geral inconscientemente __ algumas perguntas que, apesar de não serem inadequadas, são insuficientes para quem queira competir de verdade hoje. As perguntas são:

O que fazem mesmo os empresários da minha área? Como se comportam meus concorrentes? Que estratégias usam? Como trabalham?

Veja que estas perguntas, este “benchmark”, embora faça muito sentido e seja muitíssimo lógico, não é mais suficiente em um mundo que está ilógico, sem um sentido claro, e no qual a commoditização está por todos os lados.
Outro ótimo motivo para não ficar se fazendo apenas estas perguntas__ e o mais importante em minha opinião __ é que ela automaticamente limita nosso raciocínio ao que já se pratica por aí.

A verdade é que se todo mundo ficasse se perguntando “o que faz a concorrência” ninguém jamais inovaria, e provavelmente ainda viveríamos em cavernas. O que quero dizer é: A pequena empresa que ficar se perguntando apenas o que as outras em seu meio estão fazendo, dificilmente desenvolverá a perspicácia de fazer algo diferente do que já está sendo feito por aí.

É claro que é importante saber o que a concorrência faz, até mesmo para poder traçar estratégias de competição adequadas. Ainda assim, penso que a pergunta feita de outra maneira pode abrir portas para uma realidade muito mais rica e cheia de possibilidades ao pequeno empresário, embora de forma menos previsível.

A sugestão é: Pergunte-se o que a concorrência “não está fazendo” e o que geralmente “não se faz” em seu mercado de atuação. Esta é uma forma interessante, embora não a única, de conseguir insights criativos sobre como fazer as coisas de modo diferente e inovador.

Quer um exemplo?

Há algum tempo recebi em minha casa uma mala direta, pelo correio, me convidando para uma promoção super legal, no mês de agosto. Era uma loja? Não! Lançamento de filme? Não! Assinatura de revista? Não! Era um buteco! Um buteco bem arrumado, é verdade, mas um buteco_ conheço o dono.
Intrigado com aquilo, resolvi dirigir-me ao estabelecimento em questão, perto de minha casa, e perguntar a ele de onde havia tirado a idéia.
__ Ah, foi minha filha!__ disse. __ De tanto receber isso das lojas, ela um dia, me vendo reclamar do lucro, perguntou por que eu não cadastrava e fazia o mesmo com alguns clientes. Aí eu disse: Mas minha filha, buteco não faz isso, isto é coisa de loja de roupa e... ops!

Precisa contar o resto?

O problema todo em se perguntar exclusivamente “o que fazem por aí” em seu mercado, é que sua empresa vai acabar fazendo exatamente “o que fazem por aí, e da maneira que fazem por aí”. Aí já viu né? Vai virar commodity.

Mas é claro que para a pergunta inédita não há resposta pronta, e se atrever a remexer com o novo exige uma boa dose de coragem, já que nem sempre se sabe onde se está pisando.

Reinventar é perguntar diferente! É sair do quadrado e muitas vezes fazer conexões quase absurdas e à primeira vista improváveis. É brincar com a realidade e aceitar o risco de uma nova atitude. É se permitir!

A inovação não começa nos processos, nas técnicas ou nos instrumentos gerenciais, começa na cabeça (às vezes no coração) das pessoas, e é fruto de uma observação atenta, de uma postura aberta, e da disposição em dar os primeiros passos sem necessariamente conhecer todos os detalhes do caminho à frente, mesmo porque, tais “detalhes” ainda nem existem - serão construídos no decorrer da caminhada.

Por isso perca os limites, exceda os parâmetros, combine o improvável, inverta a pergunta e reinvente seu buteco.

Talvez você se sinta um pouco perdido inicialmente, talvez as pessoas à sua volta se assustem, pode até ser que você pareça meio maluco, mas tenha certeza de que, brincando com a realidade de forma séria e responsável, a grande tendência é que sua inovação seja um grande sucesso. Não acredita? Então venha comer um tira-gosto no buteco do Tinoco num sábado destes, mas chegue cedo, senão vai ter que ficar em pé! É mole
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Mensagem por Alison Ce 25/4/2008, 20:26

Percepção como Meio para Inovar

Percepção da realidade e senso de oportunidade são ingredientes fundamentais que todo empreendedor precisa ter ao criar a sua empresa. Mas, para mantê-la em atividade e com sucesso, é preciso acrescentar a essa fórmula uma boa e constante dose de inovação. Nas pequenas empresas, em particular, as novas idéias e projetos dependem da visão dos próprios empresários.

O gestor da atualidade, mesmo em se tratando das empresas de pequeno porte, não pode ficar sonhando e se perder em devaneios. Ele precisa ter determinação e tomar as ações necessárias, com coragem e com a capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças. Problemas sempre irão ocorrer e, nesses casos, lamentar-se não leva a lugar algum. A alternativa é voltar a atenção para aquilo que pode e deve ser feito, após terem sido examinadas todas as possibilidades, para que, mais tarde, não se perca tempo e energia tentando encontrar justificativas ou culpados pelos malogros.

A globalização da economia trouxe, como um dos efeitos colaterais, o nivelamento dos empregos para baixo, reduzindo salários e a complexidade das tarefas, deixando os consumidores com menos dinheiro disponível. Mesmo assim, o mercado manteve-se em crescimento devido ao aumento explosivo da população. Muitas companhias perceberam nisso boas possibilidades de ganho e passaram a desenvolver e a oferecer produtos mais simples e que pudessem ser vendidos em grande quantidade e a preço baixo, com pequena margem de lucro. É uma estratégia bastante empregada na China e, com isso, esse país conseguiu estender suas fronteiras e conquistar mercados em todos os continentes. No Brasil, já verificamos esses efeitos.

Em alguns segmentos, as empresas nacionais e, em particular, as de pequeno porte não conseguem enfrentar essa concorrência acirrada e muitas acabam fechando as portas, por não perceberem as conseqüências da política oficial para os juros, apontada por muitos analistas econômicos como exageradamente elevada, com reflexos no preço do dólar. Por outro lado, observa-se maior movimentação na economia puxada pelas exportações, embora em sua grande maioria, de commodities com baixo valor agregado, mas que paulatinamente vem promovendo um aumento da renda em poder da população.

É justamente nessas situações que deve entrar a criatividade e a capacidade da empresa de se reinventar, buscando oferecer novos produtos e serviços, e atuar em nichos de mercado onde não sofra a concorrência das grandes empresas e nem a dos produtos da China. Trata-se, sem dúvida, de um grande desafio. Mas, essa é a única opção que surge após décadas de estagnação.

Resolvido isso, o empresário terá que equilibrar as finanças, pois sem isso o negócio não terá sucesso, nem vida longa. Outro importante passo é saber selecionar e trabalhar com uma boa equipe de colaboradores. A escolha deve sempre recair naqueles profissionais que estão interessados em contribuir para o crescimento da empresa, que possuem garra, energia e tenacidade. O gestor, de sua parte, também não pode se acomodar e precisa manter a sua equipe estimulada. Ele também deve manter a vigilância para poder antecipar eventuais problemas que possam comprometer o desempenho da empresa, tendo sempre a excelência como objetivo.

Como resultado desses cuidados e esforços, o cliente terá a convicção de que está lidando com um empresário sério e responsável, que tem uma equipe educada, atenta e apta para perceber as necessidades dos clientes, buscando as soluções adequadas. Muitas vezes um possível cliente se afasta por não ter percebido, no estabelecimento, maior interesse e firme disposição de buscar soluções criativas e inovadoras.

O pequeno empresário deve estar consciente de que temos no Brasil um grave problema no sistema de educação, que não oferece aos estudantes o suficiente preparo, devendo por isso mesmo motivar os colaboradores em torno dos objetivos a serem alcançados, ajudando-os a crescer. O microempresário, como os demais seres humanos, também não pode descuidar da saúde, respeitando limites e não cometendo excessos de nenhuma espécie porque ele é o principal pilar de sustentação da sua empresa.

Outra recomendação importante: o empresário deve estar sempre muito bem informado sobre o seu negócio, sobre o dos seus concorrentes e sobre o mercado. Como aquela atividade é executada em outras cidades e em outros países? Existem novos equipamentos compatíveis com a sua atividade fim e que poderiam ser utilizados para melhorar a performance? Existem alternativas para produzir com a mesma qualidade, com menor custo e sem precisar adquirir equipamentos de custo elevado? Essas são apenas algumas das perguntas que ele deve se fazer constantemente. O objetivo principal deverá ser o de manter o negócio sempre lucrativo, aproveitando as oportunidades de expansão e, com isso, gerar empregos.

Em nenhuma hipótese deve deixar de ter uma visão e atitude de empreendedor, no entanto, também precisa ter uma atitude de cidadão, pensando na sua comunidade e no que ele pode fazer pelo seu bairro, pela sua cidade. Tendo a capacidade de perceber a realidade como ela é, e fazendo a sua parte, muitos problemas poderão ser resolvidos, sem a necessidade de ficar dependendo exclusivamente dos governantes e autoridades constituídas, e ao contrário, oferecendo subsídios de como devem ser planejadas as cidades e as atividades, visando o alcance da melhor qualidade de vida.
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Mensagem por Alison Ce 25/4/2008, 20:27

Trate a sua Carreira como um Negócio!

O mercado de trabalho nunca foi tão competitivo. Principalmente nos grandes centros urbanos, existe uma busca incessantemente por qualificação no sentido de tornar-se competitivo podendo assim, vislumbrar cargos mais elevados e salários mais polpudos. Mas esta procura pelo esteriótipo de sucesso no mundo dos negócios, na maioria das vezes, dá-se sem planejamento, sem orientação, e isso acaba por prejudicar aqueles que almejam este ideal. Deve-se considerar que como em qualquer projeto a ser desenvolvido, a carreira e talvez principalmente ela, por envolver a vida do profissional, exija norteadores específicos de um processo de planejamento.

Portanto, trate a sua carreira como um negócio!

Em detrimento da competição voraz no mercado, grande parte das companhias possui planejamento, alguns tipos de planos tangíveis e que deveriam guiar a empresa em suas estratégias e táticas. Algumas possuem planos estratégicos visando orientar o rumo da organização nos próximos 05 anos, analisando concorrência, mercado, perfil de clientes, mix de produtos, dentre outros inúmeros aspectos a serem explorados. Outras utilizam-se de planos táticos como planejamentos de marketing e de comunicação onde compreendem acurados planos de ação com detalhamento das ações que ocorrerão nos próximos 12 meses.

Você já se perguntou como está planejando a sua carreira? Já realizou algum modelo de planejamento estratégico de carreira buscando definir aonde você quer estar em 1, 5 e 10 anos? E um plano tático de carreira (sim, exatamente com o mesmo propósito dos planos táticos largamente desenvolvidos no mercado empresarial), compreendendo objetivos, metas e ações que serão realizadas no próximo ano a fim de ir ao encontro dos objetivos estratégicos de carreira?

No sentido de auxiliar o início de um planejamento da sua carreira de forma estruturada e eficaz, segue abaixo 07 dicas importantes:

1) Tenha um plano escrito com objetivos claros sobre aonde você quer chegar e o que quer ser em 01, 05 e 10 anos. Revise-o todo o ano.

2) Identifique o seu “talento”. Em qual área você é muito diferenciado? Hoje no mercado, cada profissional precisa achar o seu “nicho” para se destacar dos demais e ter mais valor, sendo um profissional “insubstituível” na sua empresa. Portanto, identifique no que você é realmente bom e assuma este papel.

3) Invista em conhecimento. Leia muito e atualize-se constantemente. Sites são uma excelente fonte de informação com custo zero.

4) Identifique um mentor para lhe ajudar no seu desenvolvimento.

5) Conheça profundamente o seu mercado de trabalho, com todas as peculiaridades inerentes a ele.

6) Aprenda que networking não é a arte de conhecer pessoas-chave, mas sim, de tornar estas pessoas-chave suas aliadas quando necessário. Invista tempo e dinheiro para aumentar a sua rede de relacionamentos pessoais e profissionais. Busque relacionar-se com pessoas de todos os segmentos e todos os níveis hierárquicos.

7) Não tenha medo da mudança. Encare esta como uma oportunidade para recomeçar.

Desta forma, repense a sua carreira e a trate como o seu negócio.
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Mensagem por Alison Ce 25/4/2008, 20:28

Motivação, Atitude e a Lei da Atração

Recentemente fomos tomados por uma nova onda chamada “A Lei da Atração”. Assim como aconteceu com a “Inteligência Emocional”, esta nova onda já vem trazendo em sua crista profissionais e consultores “preparados” para traduzir em atitudes tudo aquilo que as pessoas precisam saber. Como enriquecer, como conseguir a casa dos sonhos, como conquistar a pessoa amada (até aquelas que as cartomantes não conseguiram atrair); enfim, uma infinidade de aplicações sensacionais e sensacionalistas.

A Lei da Atração funciona. Mas, não porque estou afirmando. Muito menos porque seus autores atestam sua efetividade. Simplesmente porque o universo é regido por leis naturais e uma delas é exatamente a lei da atração.

O fato é que algumas pessoas souberam traduzir isso tudo em uma linguagem acessível e relativamente prática. Daí temos mais um best seller: “O Segredo”, de Rhonda Byrne.

O verdadeiro segredo está dentro de nós. Sempre esteve e sempre estará. A questão é que o ser humano, em geral, é tão preguiçoso em olhar para si mesmo que precisa de fórmulas mágicas para atingir o sucesso pessoal.

Sempre foi assim. A história da humanidade está repleta de fatos que reforçam esta minha afirmação. Os povos mais primitivos até as atuais sociedades capitalistas sempre precisaram de um pajé, um curandeiro, um padre, um pastor, ou alguém que estivesse “conectado com o divino”. É algo como: “deixa comigo, que eu resolvo seus problemas!”; mas, na maior parte das vezes, os problemas só podem ser resolvidos pela própria pessoa, e aí vem a frustração, o desencanto, o descontentamento.

Olhar para dentro de si mesmo dá trabalho. Por isso, é mais fácil delegar esta tarefa a quem de direito. Conta uma lenda que quando Deus criou o mundo ele precisava colocar a felicidade em algum lugar. Não poderia ser em qualquer local, mas um onde o ser humano precisasse de algum esforço para conquistar. Afinal, a felicidade engloba a realização pessoal, o amor, a fraternidade etc. Pensou, pensou... e veio a grande idéia: Deus colocou a felicidade dentro do próprio ser humano. Assim, quando a pessoa olhasse para dentro de si ela encontraria a felicidade. O que ocorre é que muitas pessoas procuram a felicidade fora. No outro. Na empresa. No salário. Na casa. Enfim, em tudo que está fora dele. Como não encontra, fica com raiva, decepcionado, improdutivo, com inveja daqueles que a encontraram.

Tudo isso tem a ver com a motivação. A motivação é encontrar dentro de nós aquilo que nos trará a felicidade. Quando olhamos para dentro de nós e procuramos os motivos para sermos felizes, estamos construindo uma força capaz de atrair tudo que desejamos. Sejam coisas boas ou ruins. Todos somos dotados de uma força interna capaz de realizar nossos sonhos e desejos, desde que eles estejam diretamente aliados às atitudes. De nada adianta ficar somente orando, se não houver ação. Mais do que isso, é preciso que minhas ações estejam alinhadas com minha área de controle, ou seja, onde exatamente eu posso agir.

Há pessoas que passam a vida inteira reclamando dos outros, da vida, da falta de sorte, das oportunidades que são oferecidas somente aos outros. Apenas observam e sentem que o mundo só favorece os outros. São vítimas do sistema.

Para fazer alguma diferença na própria vida, o primeiro passo é saber o que se quer. Seja um bem material, um relacionamento afetivo ou social, o reconhecimento e fama, a realização profissional etc. Listar todos estes desejos ou necessidades é uma maneira prática de colocar em planos de ações os pensamentos.

É preciso pensar, mas também planejar e depois agir. Algo como encontrar seus motivos de sucesso, servir como um imã para atrair estes motivos (estar receptivo para que estes motivos aconteçam) e praticar a atitude positiva de realização destes motivos.

A fórmula é simples, mas sua execução depende de mudar velhas crenças e hábitos. Você está preparado(a) para isso? Como escreve Michael J. Losier, no livro “A Lei da Atração”: peça, acredite e receba. Eu complemento: olhe para si mesmo, acredite em seus sonhos e ponha em prática tudo aquilo que você acredita. Não tem mágica, muito menos sensacionalismo, apenas motivação, atitudes e o correto uso da lei da atração. Sucesso!
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Mensagem por Alison Ce 25/4/2008, 20:29

Mais ou Menos? Não!
Somos o que fazemos repetidamente. A excelência, então, não é um ato, mas um hábito.
(Aristóteles)


Com o iniciar deste terceiro milênio, enfrentamos múltiplos desafios; um deles é a acirrada competitividade. O mercado exige que sejamos ótimos, caso contrário seremos literalmente esmagados. Vivemos em um mundo globalizado, na era da incerteza, e esta traz consigo grandes mudanças, sendo uma destas a de não permitir que sejamos mais ou menos.O investimento pesado, nos Recursos Humanos e na tecnologia da informação, se tornou o grande aliado da organização que deseja pelo menos, sobreviver no mercado, pois o conhecimento e a informação passam a ter uma nova conotação, passando a ser os pilares da organização, gerando o rebento denominado produtividade.


Neste mercado, inovação é uma palavra de conotação muito forte, e esta aparece atrelada ao conhecimento e à informação, que juntas, são capazes de gerar vantagem competitiva.


Neste cenário, o foco organizacional deverá ser verificado, analisado e alterado, pois vivemos em um mundo recheado de mudanças e incertezas, exigindo do colaborador e da organização a capacidade de compreensão e adequação no que tange a este momento de transição. Algumas palavras deverão ser de fato implementadas, não podendo ficar de fora do vocabulário organizacional, tais como: integração, inter-relação e interação.


Em meio a tantas mudanças, incertezas e desafios, surge um novo perfil do profissional, e o profissional tem que se adequar, isto se quiser também sobreviver nesse mercado.

Este profissional tem que estar mais do que comprometido com a organização para o qual exerce suas funções; este profissional deverá estar envolvido, antevendo-se aos fatos. Além de preocupar-se com suas competências, buscando o conhecimento, atualizando-se e qualificando-se sempre, tendo em vista a sua contribuição para com a melhoria contínua da organização, agregando valor em tudo que faz, e fazendo assim o diferencial, este profissional deverá preocupar-se com suas habilidades técnicas e gerenciais, zelando por valores éticos, pela integridade e pela transparência no que faz, avaliando sempre suas atitudes, comportamentos e condutas, fazendo da reflexão sua rotina diária.


Gostar do que faz é pouco. Este profissional tem que realmente amar o que faz e assim, tornando-se leve, o que poderia ser de fato, um fardo. É preciso ter sede em querer fazer e fazer bem feito.


É necessária uma conscientização de que, nada mais é previsível, certo e/ou estável; por isso, administrar uma organização se tornou um desafio extraordinário e constante; portanto, a adaptação a este cenário se tornou fator imprescindível para qualquer profissional e/ou organização, que queira pelo menos, sobreviver neste mercado.

Em meio a este cenário competitivo, humildade, ousadia e energia se tornaram a trilogia do momento, pois é preciso que se tenha humildade para reconhecer os erros e realizar os acertos; humildade para reconhecer que não é dono da verdade e que precisa atuar dentro da organização de forma mais amena, realizando parcerias com todos os envolvidos no processo, procurando sempre realizar o trabalho em equipe, pois assim terá um resultado grandioso. É preciso que se tenha ousadia para alcançar as realizações, para fazer de fato acontecer, e é preciso também que se tenha energia, disposição e muito fôlego para atuar com afinco, dedicação e muita sabedoria, e assim alcançar a eficiência e eficácia; caso contrário, correr-se-á sério risco de ser literalmente esmagado pelo mercado, degolado e engolido pelo cenário que aí está.


É preciso romper com o passado e se predispor a mudar.
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Mensagem por Alison Ce 25/4/2008, 20:31

A Visão do Futuro

“Uma visão sem ação não passa de um sonho. Ação sem visão é só um passatempo. Mas uma visão com ação pode mudar o mundo.” (Joel Barker)


As frases acima fecham com chave de ouro o excelente vídeo “A Visão do Futuro”, produzido por Joel Barker, o qual apresento ao final de algumas palestras devido ao seu incontestável poder reflexivo. Não há como ir para casa sem se perguntar: “O que estou fazendo comigo, com minha família, com minha carreira, para ser feliz?”.


A partir deste texto quero despertar em você a auto-reflexão sobre como tem tratado sua vida e sobre como você se imagina em um, cinco, dez e vinte e cinco anos.


Desejo que você desligue este piloto automático de sua existência, através do qual você não conduz, mas é conduzido por uma rotina por vezes sem saber para qual direção. E passe a vislumbrar diante de si apenas duas palavras: sonhos e futuro.


Futuro e Liderança


O futuro não é o lugar para onde estamos indo. É o lugar que estamos construindo e que dependerá daquilo que fizermos no presente. Por isso, a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo.


Aqueles que constroem o próprio futuro constroem o futuro dos outros. A capacidade de empreender o próprio futuro está se tornando uma questão de sobrevivência. Administrar bem um negócio é administrar seu futuro. E administrar seu futuro é administrar informações. O futuro não é mais sobre tecnologia. É sobre informação processada como conhecimento. Se a história testemunhou a triste divisão entre nações ricas e pobres, o futuro pode nos reservar a separação entre as que sabem e as que não sabem.

Nenhuma empresa sobreviverá se depender de gênios para administrá-la. Ela precisa ser capaz de ser conduzida por seres humanos medianos. Lidar com gente já é difícil. Levar gente a enxergar o futuro é ainda mais difícil. Jack Welch colocou com propriedade que os gerentes fracos acabam com as empresas, acabam com os empregos. A melhor pessoa do mundo no negócio ou no cargo errado ainda tem alguma chance. O melhor negócio ou cargo do mundo com a pessoa errada não tem chance nenhuma.


Profissionais com perfil empreendedor são diferentes, pois onde todos vêem problemas, estes enxergam oportunidades. Viajam num carro chamado imaginação, tendo a criatividade como co-piloto, a meta como motor e a persistência como combustível. Sabem que só o melhor é suficiente e controlam direta ou indiretamente o destino de muitas pessoas. Fazê-las vibrar com a mesma intensidade com o intangível futuro criado em nossas mentes é missão suprema alcançável através da liderança. E o verdadeiro líder é aquele que consegue capilarizar esse sentimento nos grupos por onde passa.


Sonhos e Metas


O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos. E, parafraseando Victor Hugo, não há nada como um sonho para criar o futuro. Tudo isso pode parecer piegas, mas você deve monitorar seus passos em relação aos seus sonhos e nunca se afastar deles. Se preferir ser mais técnico e menos filosófico, substitua a palavra “sonhos” por “metas”. Mas siga sempre confiante em direção ao cumprimento de seus planos, reto como uma flecha, pois o que torna um sonho irrealizável é a inércia de quem o sonha. O homem nunca pode parar de sonhar. O sonho é o alimento da alma, como a comida é o alimento do corpo.

A maioria das pessoas toma os limites de seu próprio campo de visão como os limites do mundo. Elas vêem as coisas e dizem o porquê delas. Já os vencedores dizem: “Por que não?”. Poucos aceitam o fardo da própria vitória; a maioria desiste dos sonhos quando eles se tornam possíveis. O primeiro sintoma de que estamos matando nossos sonhos é a falta de tempo. As pessoas mais ocupadas têm tempo para tudo. As que nada fazem estão habitualmente cansadas. Nunca temos tempo para fazer direito. Mas sempre temos tempo para fazer de novo...


“Eu tive um sonho de que meus quatro filhos um dia irão viver em uma nação onde não serão julgados pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter”. Quando Martin Luther King Jr. proferiu estas palavras em seu famoso discurso, encontrou grande resistência no seio de uma sociedade conservadora e racista que ainda hoje prima por ser preconceituosa. Seu pensamento “subversivo”, entretanto, encontrou aliados. King não pôde viver para presenciar o efeito de seus atos. Mas o tempo encarregou-se de concretizar seu sonho. Se não o de igualdade, ao menos o de oportunidade.


Quando ensinar, ensina também a duvidar do que ensina


Não precisamos saber nem “como”, nem “onde”, mas existe uma pergunta que todos nós devemos fazer quando começamos qualquer coisa: “Para que tenho que fazer isso?”. Voltando ao início deste texto, você conduz ou é conduzido? Você escolheu ou foi escolhido por sua profissão, por sua empresa?


Entre o certo e o errado há sempre espaço para erros maiores. A vida nem sempre é baseada nas respostas que recebemos, mas também nas perguntas que fazemos. Eu, particularmente, ao repassar minha vida, sinto que estive numa corrida de obstáculos, sendo eu, o maior de todos. A grande chave para a satisfação é algo que costumeiramente nos escapa. Não é conseguir o que queremos, mas sim querer aquilo que conseguimos.

Toda glória é fruto da ousadia. A ousadia de tentar ser melhor. Não é tarefa fácil, pois há sempre uma casca de banana à espreita de uma tragédia. E sombras são sempre negras, mesmo sendo de um cisne. Mas espero ver você refletindo sobre o que conversamos aqui hoje – sonhos, futuro, objetivos –, corrigindo sua rota e banhando-se nas águas permanentes da mudança.


Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo.
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