Empresa japonesa testa internet via rede elétrica no Brasil
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30082008
Empresa japonesa testa internet via rede elétrica no Brasil
Modens com essa tecnologia estão sendo usados em Barreirinhas (MA).
Conexão é de 200 Mbps, contra até 30 Mbps da banda larga no país.
A empresa japonesa Panasonic está de olho na regulamentação do serviço
de banda larga pela rede elétrica no mercado brasileiro. A companhia
trouxe seus modems para conexão pela tecnologia Power Line
Communication (PLC) e está testando o serviço em Barreirinhas (MA), em
parceria com a Associação de Empresas Proprietárias de Infra-estrutura
e Sistemas Privados de Telecomunicações (Aptel).
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) colocou em consulta
pública nesta semana uma proposta para regulamentar o serviço de
internet pela rede elétrica no país.
Como explicou Eduardo Kitayama, consultor técnico de vendas da
Panasonic Brasil, a empresa colocou três equipamentos em Barreirinhas,
em uma biblioteca pública, em um restaurante e em uma loja, onde as
conexões estão sendo feitas a uma velocidade de 200 Mbps -- hoje as
velocidades mais altas no país são a 30 Mbps.
Outros testes devem ser iniciados em 2009, segundo ele, também em
parceria com a Aptel. Em Recife (PE), por exemplo, elas deverão testar
o PLC em um novo empreendimento imobiliário que está em fase de
construção.
Antes mesmo da regulamentação, algumas concessionárias de energia já
realizaram testes da tecnologia em suas regiões. Esse é o caso, por
exemplo, de estados como Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.
Complemento
De acordo com Kitayama, o PLC poderá ser um complemento a outras
tecnologias de conexão, como o Wi-Fi, especialmente em regiões onde a
rede fixa de telefonia não esteja presente. "Dos 58 milhões de
domicílios existentes no Brasil, 20 milhões não têm rede de telefonia
fixa. Já a energia elétrica está em 99% das casas", comparou.
Nas grandes metrópoles, especialmente em prédios antigos, o PLC também
pode ser uma alternativa à uma infra-estrutura já obsoleta e
congestionada, por exemplo.
Os modems da Panasonic são fabricados na Malásia e no Japão. No Brasil,
entretanto, "a tecnologia é nova e ainda desconhecida do consumidor
final". Kitayama espera, no entanto, que "a partir de 2009 comece a
existir uma certa demanda" e, quando ela o justificar, a empresa poderá
nacionalizar a sua produção. "É preciso ter volume para justificar a
fabricação".
A companhia já vende modems para conexões pela rede elétrica em seu
próprio país de origem, além de nos Estados Unidos, México e algumas
nações da Europa. No Japão, explicou ele, "o modem PLC já é vendido nas
prateleiras das lojas".
A empresa também planeja a conexão de equipamentos através desta
tecnologia. No Japão, por exemplo, um interfone é conectado a uma TV de
plasma e, com a conexão via PLC, permite ao morador ver a imagem da
pessoa que está batendo em sua porta.
Como admite que "a escassez de energia é uma preocupação", Kitayama
afirma que o PLC poderá, inclusive, ajudar no controle de gastos de
cada eletrodoméstico se estiverem conectados aos medidores de consumo
da concessionária de energia.
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnolo...8-6174,00.html
Conexão é de 200 Mbps, contra até 30 Mbps da banda larga no país.
A empresa japonesa Panasonic está de olho na regulamentação do serviço
de banda larga pela rede elétrica no mercado brasileiro. A companhia
trouxe seus modems para conexão pela tecnologia Power Line
Communication (PLC) e está testando o serviço em Barreirinhas (MA), em
parceria com a Associação de Empresas Proprietárias de Infra-estrutura
e Sistemas Privados de Telecomunicações (Aptel).
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) colocou em consulta
pública nesta semana uma proposta para regulamentar o serviço de
internet pela rede elétrica no país.
Como explicou Eduardo Kitayama, consultor técnico de vendas da
Panasonic Brasil, a empresa colocou três equipamentos em Barreirinhas,
em uma biblioteca pública, em um restaurante e em uma loja, onde as
conexões estão sendo feitas a uma velocidade de 200 Mbps -- hoje as
velocidades mais altas no país são a 30 Mbps.
Outros testes devem ser iniciados em 2009, segundo ele, também em
parceria com a Aptel. Em Recife (PE), por exemplo, elas deverão testar
o PLC em um novo empreendimento imobiliário que está em fase de
construção.
Antes mesmo da regulamentação, algumas concessionárias de energia já
realizaram testes da tecnologia em suas regiões. Esse é o caso, por
exemplo, de estados como Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.
Complemento
De acordo com Kitayama, o PLC poderá ser um complemento a outras
tecnologias de conexão, como o Wi-Fi, especialmente em regiões onde a
rede fixa de telefonia não esteja presente. "Dos 58 milhões de
domicílios existentes no Brasil, 20 milhões não têm rede de telefonia
fixa. Já a energia elétrica está em 99% das casas", comparou.
Nas grandes metrópoles, especialmente em prédios antigos, o PLC também
pode ser uma alternativa à uma infra-estrutura já obsoleta e
congestionada, por exemplo.
Os modems da Panasonic são fabricados na Malásia e no Japão. No Brasil,
entretanto, "a tecnologia é nova e ainda desconhecida do consumidor
final". Kitayama espera, no entanto, que "a partir de 2009 comece a
existir uma certa demanda" e, quando ela o justificar, a empresa poderá
nacionalizar a sua produção. "É preciso ter volume para justificar a
fabricação".
A companhia já vende modems para conexões pela rede elétrica em seu
próprio país de origem, além de nos Estados Unidos, México e algumas
nações da Europa. No Japão, explicou ele, "o modem PLC já é vendido nas
prateleiras das lojas".
A empresa também planeja a conexão de equipamentos através desta
tecnologia. No Japão, por exemplo, um interfone é conectado a uma TV de
plasma e, com a conexão via PLC, permite ao morador ver a imagem da
pessoa que está batendo em sua porta.
Como admite que "a escassez de energia é uma preocupação", Kitayama
afirma que o PLC poderá, inclusive, ajudar no controle de gastos de
cada eletrodoméstico se estiverem conectados aos medidores de consumo
da concessionária de energia.
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnolo...8-6174,00.html
Empresa japonesa testa internet via rede elétrica no Brasil :: Comentários
E mais isto siginifica aseso muito mais fasio para todos ou fim das lan porque todos tem energia so um poucos que nao tem em sua casa entao e so compra um pc vinanciado em 10000xe colocar net nao vai ter que ver sina sua area pega ou nao todo lugar onde tem energia pegara
Tomara que de certo, eu usava net de 100 megas no Japão e pagava super barato em um serviço sem falhas.
Chegar aqui e ter 1mega pagar um absurdo por uma porcaria que esta sempre dando problemas.....afff
Chegar aqui e ter 1mega pagar um absurdo por uma porcaria que esta sempre dando problemas.....afff
TOMARA QUE ISSO DESINCANTA LOGO, O MOÇO DISSE QUE NO JAPÃO ELE
PAGAVA BARATO EM 100 MEGA, EU TÔ QUASE DESISTINDO DA MIHA QUE É 1 MEGA
PORQUE NÃO TÔ CONSEGUINDO PAGAR, SERÁ QUE O GOVERNO DO BRASIL NÃO
TEM VERGONHA DE SER TÃO ATRASADO ASSIM?
PAGAVA BARATO EM 100 MEGA, EU TÔ QUASE DESISTINDO DA MIHA QUE É 1 MEGA
PORQUE NÃO TÔ CONSEGUINDO PAGAR, SERÁ QUE O GOVERNO DO BRASIL NÃO
TEM VERGONHA DE SER TÃO ATRASADO ASSIM?
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