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Serviços bancários devem ser acessados em Lan Houses

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27082010

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Internet Banking: Hora de revisar o serviço no Brasil

O coordenador de Tecnologia da Informação da Febraban e vice-presidente de Meios do Santander, Gustavo Roxo, assumiu que nos últimos 12 anos, não houve qualquer evolução efetiva nos serviços ofertados pelo internet banking no Brasil.

Para o executivo, 'foi feito um investimento coméstico nas aplicações, mas não na percepção efetiva do negócio'. Roxo afirmou que as instituições financeiras se concentraram no ambiente seguro de transações, mas, agora, o momento é de criar aplicativos e serviços para ambientes não-seguros. Só assim será possível alcançar os mais de 50 milhões de brasileiros desbancarizados.

"Admito que a Segurança da Informação é um mantra nos bancos e não poderia ser diferente. Mas precisamos usar as áreas de TI para criar serviços voltados para ambientes não seguros. Esse é o momento porque temos que bancarizar o Brasil. E só faremos isso em ambientes não-seguros, o que é, sem dúvida, uma mudança de rumo para as instituições financeiras", observou Gustavo Roxo.

Ciente que a mudança proposta não é simples de ser adotada, o executivo sustenta que os serviços bancários devem ser acessados em computadores compartilhados - como ocorre hoje nas lan houses. "A primeira lição que damos é: Não acessem banco das lan houses. Mas essas pessoas muitas vezes só têm esses PCs para utilizarem. Então, cabe a nós, de TI, reinventar o processo", disse Roxo, ao participar do Congresso Mobile Money, realizado esta semana na capital paulista.

A renovação do Internet banking, inclusive, coincide com o debate sobre o banco móvel. Roxo é reticente com o uso efetivo dessa modalidade nos próximos três anos. Segundo ele, há muito por fazer no ambiente bancário e no ambiente das operadoras de telecomunicações.

"Padronizar os ambientes não é trivial para os dois setores e não há como pensar em serviços móveis que não funcionem em qualquer celular, de qualquer operadora, e de qualquer instituição bancária", completou o executivo.

Para o coordenador de TI da Febraban e vice-presidente de Meios do Santander, Gustavo Roxo, não houve, nos últimos 12 anos, qualquer evolução efetiva nos serviços ofertados pelo internet banking no Brasil. Para ele, 'o que houve foi investimento coméstico nas aplicações, mas não na percepção efetiva do negócio'. Para Roxo, se concentrou no ambiente seguro de transações, mas, agora, o momento é de criar aplicativos e serviços para ambientes não-seguros para alcançar os mais de 50 milhões de brasileiros desbancarizados.

"Padronizar os ambientes não é trivial para os dois setores e não há como pensar em serviços móveis que não funcionem em qualquer celular, de qualquer operadora, e de qualquer instituição bancária", completa.

Dados da Federação Brasileira de Bancos, revelam que o internet banking respondeu no fim de 2009 por apenas 20% do total das transações bancárias. E os terminais de auto-atendimento, por 33%. Mas pesquisa do Banco Central, divulgada em julho, apura que o internet banking respondeu por 30,6% do total das transações bancárias em 2009.


Fonte: Convergência Digital
Alexandre
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